Eduardo, ameaçado de morte cai no poço do ELEVADOR

Após tantas maldades e ter descoberto que é o ‘meio-irmão de Henrique, Eduardo vai começar a sofrer ameaças de morte em tom bíblico, enviadas numa cassete. Numa ocasião, ao regressar a casa, é seguido e começam a suceder-lhe coisas estranhas. Sempre presente está a mensagem do Salmo 93.
No dia seguinte, Eduardo sofre outro susto. Um carro conduzido por uma mulher quase choca com o dele e quando entra no prédio o porteiro entrega-lhe mais um envelope suspeito, alusivo ao Salmo 93. Eduardo descarrega o pânico que sente em Vicente e, quando chega ao apartamento, ouve mais uma cassete sobre a justiça divina prestes a abater-se sobre si. Entretanto, é interrompido por Luísa e sentindo-se provocado por ela, ameaça interná-la para sempre.
No dia seguinte, ao jantar, Henrique está sem apetite e vai para o escritório, seguido por Joana. O desespero é tão grande que o empresário diz à mulher que até está a pensar matar Eduardo.
Na manhã do outro dia, já com os resultados do teste de ADN na mão, Eduardo, depois de se irritar mais uma vez com Emídio, vai triunfante dizer a Henrique que os dois são, como se esperava, meio-irmãos. A fúria de Henrique é tamanha que garante a Eduardo que não tenciona dar-lhe nada que reclame da herança do pai. Só serve para o advogado zombar de toda a família Álvares, quando se retira. Cansado de tanta glória, Eduardo vai repousar na sala do seu apartamento e tem um pesadelo com uma série de tentativas para o matar, por parte daqueles a quem tem feito a vida negra, escapando por milagre a todas elas. Até sonha com um chá envenenado dado por Luísa. Quando desperta, a mulher tem mesmo um chá para lhe oferecer, que ele rejeita, obrigando-a a bebê-lo. Eduardo sai de casa furioso a ler mais um papel bíblico que Luisa entretanto lhe entregou e a raiva que sente é tanta que ao abrir a porta do elevador não repara que este não está lá, caindo para uma morte certa.